Combo Carmelita

Combo Carmelita

A Doutrina Espiritual de Santa Elisabete da Trindade (250 p.)
&
A Doutrina Espiritual de Santa Teresinha (262 p.)

• Pronta entrega •

Capa brochura   16cm×23cm   250/262 páginas.

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Sinopse de "A doutrina espiritual de Santa Elisabete da Trindade"

Esse livro foi escrito pelo Pe. María Miguel Philipon, O.P., o mesmo que escreveu o prefácio do Teologia da Perfeição Cristã, ao qual está relacionado por diversas razões. Primeira, porque quanto à Santa Elisabete, Royo Marín afirma ser “uma das almas mais sublimes que apareceram nos claustros carmelitas”. Segunda, pelo elogio feito pelo Pe. Marín à sua doutrina espiritual como um “magnífico estudo do Pe. Philipon”. Terceira, pela quantidade de citações da doutrina espiritual, seja em notas de rodapé, seja com parágrafos inteiros comentados ao longo do texto.

Todas razões relevantes, porém não a principal. Quando Royo Marín define a santidade, a perfeição cristã, o primeiro conceito que elabora é que “consiste em viver de maneira cada vez mais plena o mistério inefável da inabitação trinitária em nossas almas”. Ei-la. A doutrina espiritual, suma do pensamento e da vida de Santa Elisabete, conduz-nos a compreender e a viver melhor esse mistério.

Muitos leitores, com o toque da graça de Deus, poderão concluir essas páginas com a mesma sensação de Santa Elisabete ao ter sido esclarecida pelo Pe. Vallée, “eu estava ansiosa para que ele se calasse” a fim de estar num colóquio amoroso com as três Pessoas.

Sinopse de "A Doutrina Espiritual de Sta. Teresinha"

Ao lado de “A doutrina espiritual de Santa Elisabete da Trindade”, em que tanto o autor Pe. Philipon quanto a própria obra foram tão elogiados pelo Pe. Royo Marín na sua Teologia da Perfeição Cristã, está “A doutrina espiritual de Santa Teresinha”.

Esse livro é valioso por muitos motivos. Primeiro, por trazer testemunhos de pessoas próximas, as lembranças e textos inéditos de Santa Teresinha. Segundo, por contar com a aprovação das irmãs biológicas da santa, Madre Inês de Jesus e Irmã Genoveva da Sagrada Face, que foram igualmente carmelitas em Lisieux. Elas escreveram em conjunto uma carta ao Pe. Philipon em 30 de dezembro de 1943 pedindo o seguinte: “Rogamos à nossa santa irmãzinha, que vos fez compreender tão bem a ‘sua veredazinha’, que vos auxilie a conduzir por ela grande número de almas”. Terceiro, pelo “entusiasmo” com que os Papas acolheram a doutrina espiritual de Santa Teresinha que foi testada, antes de mais nada, na sua própria biografia.

Santa Teresinha oferece a todos um modelo acessível de santidade, sem o prestígio dos carismas e o resplendor do milagre, que se realiza na silenciosa e alegre observância do dever de estado no quadro de uma vida comum. É o heroísmo da pequenez que somos convidados a seguir na fidelidade às mínimas coisas como nos ensina Nosso Senhor (Lc 16,10). Em suma, é a volta ao coração do Evangelho.